A esperança está centrada no exame de DNA de uma ossada humana descoberta em 15 de abril de 2024, em uma área de mata na região da torre de Una.
Quase um ano após o desaparecimento de Sineide de Jesus Nazário, de 50 anos, residente no bairro Marcel Ganem, em Una, sua família continua buscando respostas que as autoridades ainda não forneceram. A esperança está centrada no exame de DNA de uma ossada humana descoberta em 15 de abril de 2024, em uma área de mata na região da torre de Una.
Rosineide, irmã de Sineide, relatou que, em 2 de maio do ano passado, a Justiça coletou material genético dos dois filhos de Sineide para a realização do teste comparativo. As amostras foram enviadas para Salvador em 7 de maio, mas, após quase nove meses, a família permanece sem qualquer retorno que possa confirmar se a ossada pertence a Sineide.
"Estamos há quase um ano sem obter respostas concretas sobre o desaparecimento da minha irmã. Com todo o respeito, peço que as autoridades priorizem esse caso. Nossa dor não pode ser ignorada. Precisamos de uma posição clara sobre o exame de DNA e sobre as investigações. Essa incerteza é insuportável," desabafou Rosineide.
Sineide foi vista pela última vez em 29 de fevereiro do ano passado, e desde então, sua ausência tem sido uma pesada carga emocional para a família, que anseia por justiça e pelo esclarecimento do ocorrido.
Da Redação CSFM